Uma das medidas tomada pelo Governo Federal para minimizar os impactos econômicos causados pela pandemia em 2020, foi suspender durante 6 meses a bandeira tarifária na conta de luz dos brasileiros.
A suspensão da bandeira tarifária causou um déficit de R$ 3,1 bilhões, fazendo com que neste ano a conta de energia elétrica tenha ficado mais cara. O prejuízo é repassado aos consumidores através de aumentos na tarifa de energia, gerando um aumento de 13% nas tarifas.
Neste mês de março, vigora a bandeira amarela, deixando a conta de luz ainda mais cara.
Como Funciona:
- Bandeira verde: a tarifa não sofre nenhum acréscimo
- Bandeira amarela: a tarifa sofre acréscimo de R$ 1,343 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos
- Bandeira vermelha – Patamar 1: a tarifa sofre acréscimo de R$ 4,169 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumido
- Bandeira vermelha – Patamar 2: a tarifa sofre acréscimo de R$ 6,243 para 100 cada quilowatt-hora (kWh) consumido
O sistema de bandeiras tarifárias surgiu no ano de 2015. O objetivo é fazer com que o consumidor pague mais pela energia quando o custo de produção for mais alto.
Quem está isento?
Existe uma parcela da população que está isenta das grandes taxas que vão afetar os brasileiros em 2021, os consumidores de energia solar.
A Energia Solar é uma fonte renovável de energia, que gera créditos para quem têm o sistema. Dessa forma, aqueles que possuem essa fonte alternativa de energia, não irão pagar pelos aumentos nas bandeiras tarifárias. Porém a isenção não se estende para taxa de iluminação pública e rede elétrica.
A Energia Solar é a alternativa certa para quem quer se livrar dos aumentos das taxas, não apenas agora em consequência da pandemia, mas durante todo o seu consumo de energia, nos próximos anos.
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